De acordo com Snorri Sturlusson, a palavra sjafni (amor, afeição) foi derivada do seus nome, pois era Sjofn quem predispunha os homens e as mulheres para o amor. Porém seu pdoer abrange toda a gama de relacionamento que manteém a unicade familiar, incluindo o amor por filhos, irmãos e familiares em geral.
A influência de Sjofn ultrapassa a emoção de uma paixão, ela toca a pessoa no íntimo de seu ser, em todas as facetas da alma. O amor que ela cria é mais do que um amor físico ou romântico, mas um sentimento puro e profundo que abrange compaixão, amizade, parceria, ligando as pessoas à sua familia, tribo, nação e mundo.
Na sociedade nórdica existia o conceito de frith (alegria, paz) que se manifestava desde o nascimento, entre todos os membros de um clã e que podia ser criado com outras pessoas através de casamentos, adoções, pactos de sangue, votos de lealdade (com chefes) ou laços de amizade. Um ser humano somente era completo, alegue e feliz se estivesse fazendo parte de um grupo em que existiam laços de amor, apoio, lealdade e harmonia. Esse tipod e amor não significava apenas abster-se de fazer mal a algueém, mas requeria o apoio e proteção ativa de cada membro do grupo, em todas as circunstâncias.
O amor que Sjofn inspira é um amo abrangente, a alegria e o bem-estar sentidos no seio da família e no meio de amigos. Esse sentimento perdeu-se ao longo dos séculos de guerras, disputas, traições, decepções com cônjugues, familiares, amigos, mas pode ser reconquistado e cuidado, para que se torne uma nova maneia de relacionamento, familiar, grupal, nacional baseado na intimidade, lealdade, calor e apoio mútuo.
A reverência a Sjofn visava reavivar ou fortalecer laços afetivos (seu símbolo usando nesses casos era um coração de quartzo rosa), curar mágoas e ressentimentos, apaziguar discórdicas e rixas e, principalmente, abrir o coração para perdoar, e a mente para descartar lembranças dolorosas.
Sjofn podia ser invocada nas situações que necessitavam de harmonia e concórdica como famílias problemáticas ou desententimentos entre parceiros com ideias ou temperamentos diferentes, na solução ou apaziguamento de divergências, conflitos e polêmicas entre indivíduos ou clãs. Todavia, ela estava presente também nas celebrações comunitárias dos acordos e pactos.
Sjofn era a padroeira das festividades da primavera, sendo invocada no calor das fogueiras e nos passos das danlas, para despertar e ativar as sementes dde amor e crescimento, humano e vegetal.
(Fiz este post, diretamente do intervalo do meu curso. É um post curtinho mas dá pra entender ;), voltarei a postar a saga, AS GRANDES SENHORAS, segunda-feira, quando voltarei a minha casa...
... Odin Blessadur.)
Nenhum comentário:
Postar um comentário