sexta-feira, março 29

Feliz feriado crist... Pagão!!!



Como todos já estão cansados de saber, adoro ser conspirador, rs. Então à todos que pensaram que o feriado da Páscoa passaria são e salvo pelo Anão, eis me aqui para contar a verdadeira história...


Enquanto estamos aqui, aproveitando confortavelmente essa véspera de feriado (E alguns funcionários públicos já estão de folga), e esperando os nossos ovos de chocolate, vamos aproveitar para dar uma ligeira pesquisada na páscoa.



Depois da farra que realizamos a Baco/Dionísio, chegou a época de nossos compatriotas católicos ter seu momento de "" e celebrar a morte de Jesus, não pecar consumindo carne vermelha (coitados dos pobres peixes, e felizes são os pescadores essa época do ano), mas espera...

Foi realmente na sexta-feira santa que Jesus fora crucificado?



Na verdade, a Páscoa é mais um feriado pagão incorporado ao cristianismo para facilitar a conversão!

Nos cultos anglo-saxões existia uma Deusa Eostre, ela era a deusa da fertilidade e da renovação, seu culto era relacionado a primavera, as lebres e ovos, pois estes representavam a renovação, o nascimento, alguns historiadores afirmam que Eostre era uma das formas de Frigg (esposa de Odin), Astarte (deusa fenícia) ou mesmo Ishtar (deusa babilonica).
Este festival era celebrado no dia do equinócio (20-21 de março) ou na primeira lua cheia que lhe seguia, comemorando o fim do inverno e o desabrochar da vegetação, prenunciando a volta da fertilidade, vitalidade e alegria. Ele era considerado a manifestação da renovação da alma, que tinha sido preparada e abençoada no Disting.
No período Viking nesta data o rei ou chefe se oferecia em sacrifício voluntário, ofertando sua vida em troca de vitória durante as próximas batalhas ou do sucesso nas expedições; os camponeses faziam oferendas pedindo a prosperidade das colheitas.
As regentes da primavera, da renovação da terra e do renascimento eram as deusas Ostara, Eostre e Hrede (uma antiga deusa anglo-saxã), sendo associadas ao Leste, o sol nascendo e a LEBRE (analogia ao famigerado Coelhinho da Páscoa [animal lunar renomado pela sua fertilidade]). O ritual incluía o uso mágico de ovos tingidos de vermelho ou pintados com símbolos sagrados e certas práticas para efetivar a fertilidade e a abundância (material, física, mental, individual e coletiva).


Ou seja, quando o cristianismo começou a conversão dos povos saxônicos  transformaram muito de seus Deuses em personificações Santas, e suas datas em dias santos!


Conclusão d'O Anão:

O costume dos ovos de chocolate e do próprio coelho provem de uma antiga Deusa esquecida, dentre muitos outros que foram incorporados aos cultos de cristo.



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"Sou -sua alcunha-, de -sua região- e luto pelo Dankzij!!"

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